O tamanho da imagem acima é proposital. Quero que você não somente a veja, mas analise-a, reflita sobre ela, pense na dor do Senhor na cruz, sua agonia e sofrimento(...). Assim foi sua morte, como todos sabemos. Jesus levou sobre si nossas dores e enfermidades. O castigo que nos traz a paz agora, já estava sobre ele. Mas por que muitos não têm paz? Por que mais e mais crentes não vivem a vida abundante de Jesus?
Se considerarmos que o mundo jaz no maligno e que Satanás tentará sempre te entristecer, isso pode ser um sinal de que a vida na terra não será fácil. Passaremos por aflições, com certeza.
Mas, por outro lado, a bíblia também afirma que:
a) O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manha. (Sl 30:5)
b) Somos o povo mais feliz da terra. (Jó 5:17)
c) Ninguém nos resistirá. (Dt 11:22)
Estas promessas, acima elencadas, só são cumpridas na vida do cristão, quando ele crucifica sua vontade na cruz. Lembra da imagem acima? O pecado em nós deve ter aquela faceta, até a morte completa. O processo para morrer para o pecado pode ser doloroso, angustiante, difícil. Não é fácil querer enterrar vontades, planos e projetos, mas o que Deus quer é trocá-los e colocar a vontade dele, sempre boa, perfeita e agradável(Rm 12:2).
A conversão não é o fim, mas apenas o início de um processo de transformação. É preciso rever nossas frases: “estou sarado”, “estou curado”, “tudo mudou”, será mesmo? É obvio que o novo nascimento trouxe a semente incorruptível para o nosso coração, mas isso é apenas o início de um processo de mudanças. Será que realmente estamos vivendo a vida de Jesus?
Profetizamos, temos dons, mas usamos a língua para falar mal do presidente, do prefeito, da outra igreja, do outro ministério, etc.; queremos crescer mas excluímos certas pessoas, queremos prosperar mas somos mesquinhos, falamos da vida abundante de Jesus mas não a vivemos, oramos muito mas não temos amor genuíno pelo pobre.
Hoje em dia, a igreja quer pregar o arrependimento para o mundo, falar da vida de Jesus, mas ela mesma não quer mudar suas atitudes. É muito fácil pregarmos para os outros, mas é muito difícil pregarmos para nós mesmos. Seja sincero com você e faça uma auto-avaliação de sua vida com Deus. Palavra? Já temos ouvido muito. Agora só nos cabe, realmente, praticá-la. Não se engane, o caminho continua estreito.
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