domingo, 28 de novembro de 2010

Clube dos Costela


Nossa reunião dia 26 de novembro de 2010.
Desta vez, o clube foi em minha casa.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Além da Superficialidade...

"Pois o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos, mas o Senhor olha para o coração." (1 Samuel 16.6-7)

Vivemos na época do marketing. Os produtos são apresentados de forma a agradar a vista dos possíveis compradores. Significa dizer que nós, seres humanos, nos deixamos seduzir pelo que vemos e muitas vezes nos arrependemos pelas opções que fazemos.
Quando alguém deseja namorar traça um padrão de beleza, ou seja, buscará alguém que agrade os seus olhos. Não se procura saber o que vai no interior da pessoa, pelo contrário, quase sempre, se olha para a beleza exterior. O nosso texto fala justamente sobre este aspecto. Mostra como nos deixamos seduzir pela beleza exterior e por isso, muitas vezes, nos envolvemos em confusões. Para evitar este tipo de situação, precisamos nos envolver com as pessoas; devemos criar o hábito de relações francas e abertas, relações que vão muito além da superficialidade.

Esta passagem bíblica revela que não podemos selecionar as pessoas pelo simples fato delas terem aparência ou dinheiro. Há muita gente que deseja estar perto dos considerados "bonitos", para poderem se sobressair. Há pessoas que desejam se relacionar apenas com pessoas que estão em evidência, mesmo que seja um relacionamento superficial e banal. Entretanto, aprendemos com este texto que devemos escolher as pessoas pelo seu caráter e não pela sua beleza.

Infelizmente, nossas escolhas são condicionadas. Não podemos desejar ser amigo de alguém porque tal pessoa é conhecida de todos ou porque tem dinheiro. Devemos desejar uma amizade porque sabemos que a pessoa tem caráter. É alguém que vai nos acrescentar algo na vida. É uma pessoa que tem uma história de vida para contar e que, possivelmente, terá tempo para nos escutar.

Em uma sociedade de relacionamentos fugazes, é preciso ter coragem para aprofundar os relacionamentos e, por fim, criar verdadeiras amizades. Não se cria uma amizade com relacionamentos superficiais. Amizades são criadas quando há profundidade. Não deseje ter um relacionamento com alguém por causa de sua aparência ou porque ela pode te beneficiar de alguma maneira. Saiba que mais vale uma amizade com alguém de rosto "feio", ou mesmo que não tenha recursos, mas com beleza interior do que um relacionamento com alguém bonito, mas que vive na superficialidade e não acrescenta nada a sua vida.

Não aceite relações superficiais. Busque profundidade e qualidade. Deus te abençoe!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Você tem compromisso com Deus?

Todas as pessoas querem ser abençoados por Deus, mas poucas desejam verdadeiramente ter responsabilidade e compromisso com Ele. As pessoas, hoje em dia, querem relacionamentos sem compromisso e isso tem afetado até mesmo o relacionamento de cada um com Deus.
Em João 15:1-8, aprendemos que é necessário ter compromisso com Cristo – a videira verdadeira. Nosso relacio-namento com Deus só ocorre por meio de Cristo Jesus. Esse é o nosso caminho de comunhão com o Pai. O caminho não é uma doutrina, mas uma pessoa com a qual devemos nos relacionar intimamente. Quem estiver desligado de Cristo morrerá e será lançado ao fogo.
É preciso, também, ter compromisso com os irmãos – os ramos. A igreja existe para que sejamos suporte uns dos outros. Mas há pessoas que querem fazer tudo sozinhas. Impossível! O ramo mais forte precisa amparar o mais fraco e lhes comunicar a seiva (uma oferta, uma oração, uma ajuda, etc.)
É preciso ter compromisso com a obra de Deus – a produção de frutos. A videira não é uma planta ornamental, ela existe para frutificar. Assim somos nós. A igreja não é um clube, mas uma agência de salvação. O cristão não está na igreja para se divertir, mas para trabalhar.
Assim, aprendemos nessa passagem bíblica que precisamos ter compromisso com Cristo, estar ligados a Ele e descompromissados com o mundo e o pecado.

sábado, 30 de outubro de 2010

Seja fiel no pouco, senão...

É muito fácil cobrarmos das pessoas o melhor delas para Deus. Queremos que elas façam o que fazemos, que elas estejam no culto que dirigimos, ou façam aquilo que queremos. Às vezes, queremos mais que elas façam o que queremos do que aquilo que realmente Deus quer. Antes de desejarmos que os outros dêem seu melhor para Deus, precisamos, primeiramente, dar o nosso melhor a Ele. Será que temos dado o nosso melhor a Deus? Não podemos avaliar a espiritualidade de uma pessoa somente pelo que enxergamos ou vemos nela, mas sim pelos seus frutos. Na verdade, não podemos julgar a ninguém, pois aquele que julga, será julgado na mesma medida. Você critica o irmãzinho porque ele cometeu determinado pecado? Pare de julgá-lo e criticá-lo, pois julgando-o, você estará trazendo condenação para tua própria vida. Desse modo, não seja como o fariseu, mas aja como o publicano. Enquanto teu irmão está justificado por já ter batido no peito e se arrependido, você entra em condenação por julgá-lo.
Assim, compreenda que Deus tem planos diferentes para cada um de nós. Nem todos somos iguais. A arvore é conhecida pelos frutos e não pelas folhas. Em outras palavras, não é o discurso ou as obras que estão valendo, mas sim os frutos, ou, em outras palavras, as vidas que realmente têm sido edificadas por tal pessoa. Não podemos cobrar a presença das pessoas em determinados cultos só porque nós estamos lá na frente, mas sim porque Jesus deve estar lá. Será que temos tentado atrair as pessoas para Jesus, ou nossa maior preocupação é atrair a igreja para nós mesmos? Será que nosso ministério está focando Jesus ou só é usado para meu próprio benefício? Pense nisso. Dar o melhor para Deus é obedecê-lo nas pequenas coisas. Talvez oramos tanto por crescimento, mas será que temos sido fiel no pouco? Quantas pessoas nos visitam, mas por que será que elas não permanecem? Será que temos atendido e amado essas vidas? Será que temos feito nosso melhor a elas? Se não, Deus nunca trará crescimento uma vez que temos que ser fieis no pouco para termos o muito. Se formos infiéis no que Ele tem nos confiado, Ele nunca acrescentará mais nada em nossas mãos. Você como membro do corpo, dedique-se a dar o melhor a Deus. Reflita sobre isso.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Síndrome de Peter Pan

“Como meninos, agitados de um lado para o outro”

Essas palavras de Paulo são reveladoras. Ele diz que não devemos ser “como meninos, agitados de um lado para o outro” (Efésios 4.14). Não podemos permanecer crianças pelo resto das nossas vidas. O não crescimento e não desenvolvimento de um bebê é sinal de algum tipo de enfermidade ou anormalidade. Uma criança saudável e normal cresce e se desenvolve. É isso o que Paulo está dizendo aos cristãos. O novo-nascimento não é o bastante. Precisamos crescer, nos tornar maduros e cada vez mais parecidos com Jesus (Efésios 4.13). Deus não nos salvou e arrancou das garras do diabo a fim de que fôssemos crianças para sempre. Deus não planejou e nem deseja que sejamos bebês ou meninos espirituais por toda a nossa peregrinação nessa terra.

Na verdade, o diabo é quem tem esse desejo e projeto. Se ele não consegue nos aprisionar nas trevas, ele tenta nos aprisionar na infância espiritual. Se ele não consegue impedir-nos de encontrar com Deus, ele tentará impedir-nos de crescer em Deus. Se ele não consegue abortar o nosso novo-nascimento, ele tentará abortar o nosso crescimento. Ele trabalhará de todas as maneiras, usará de todos os seus estratagemas, lançará todos os seus dardos inflamados, enviará todos os seus ventos e sugestões para que permaneçamos simplesmente bebês espirituais, gente que não cresce, doentes na alma e no espírito, velhos no corpo e meninos na fé.

Meninos são fáceis de serem agitados e levados de um lado para o outro. Meninos são facilmente manipulados. Basta vir uma onda mais forte, um vento mais furioso, um argumento – aparentemente – mais convincente, um presente mais bem embrulhado, uma recompensa mais imediata, uma palavra mais colorida e os meninos se deixam levar. Os meninos não se levam a si mesmos, mas são levados pelos outros. São carregados por todos os que simplesmente têm a intenção de carregá-los. Não é necessário muito malabarismo para levar as crianças. As crianças são atraídas por tudo o que parece bonito e traz satisfação imediata. Por isso não é difícil fazer com que os meninos troquem os tesouros do amanhã pelas bugigangas do presente, as promessas de Deus pelas promessas do diabo, a Palavra do Senhor pela palavra do homem, a cidadania nos céus pelos prazeres transitórios do pecado.

Por essa razão, o apóstolo Paulo faz uma apelo em prol do crescimento dos cristãos! Não basta ter acontecido o novo nascimento; tem que haver crescimento. Jesus não morreu e ressuscitou simplesmente para salvar o ser humano da morte eterna, mas também para salvar o ser humano de uma infância perene. Jesus morreu, ressuscitou e concedeu dons aos homens para eles crescerem e chegarem “à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.13). Nós não nascemos para não crescer! Pelo contrário, nós nascemos para nos tornarmos adultos! Enquanto o crescimento é normal, o não-crescimento é sinal de anormalidade. Um bebê que nasce e não cresce é um bebê anormal. Pela fragilidade da sua condição, ele precisa de cuidados especiais a fim de não ser levado de um lado para o outro, de uma enfermidade para outra enfermidade, de uma escravidão para outra escravidão.

Nós precisamos crescer! Não podemos permanecer debaixo da Síndrome e maldição de Peter Pan. Não podemos permanecer debaixo da escravidão de Satanás, sendo crianças por toda a nossa vida cristã. Jesus morreu e ressuscitou para nascermos e crescermos, para passarmos pela infância e chegarmos à maturidade. A nossa conversão e o novo nascimento não são o fim, mas apenas o início da nossa salvação. Nascemos de novo para crescermos de novo. Precisamos crescer até nos tornarmos mais parecidos com Cristo. Jesus é o nosso padrão de crescimento. Para sabermos o quanto já crescemos, basta sabermos o quanto parecemos com Jesus. Não basta dizermos que amamos Jesus, mas sim amarmos com Jesus amou, perdoarmos aos outros com Ele perdoou, relacionarmo-nos com o Pai como Ele se relacionou, obedecermos a Deus como Ele obedeceu, entregarmo-nos em favor dos outros como Ele se entregou, servirmos às pessoas como Ele serviu, desapegarmo-nos do mundo como Ele se desapegou, profetizarmos ao mundo como Ele profetizou, andarmos nessa terra como Ele andou.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Perdoando



  Sei que todos nós passamos por decepções. Temos expectativas sobre como gostaríamos que as pessoas que amamos agissem, mas nem sempre elas vão corresponder. As pessoas têm conviccões diferentes umas das outras e precisamos entender isso. O nosso “certo” não é o “certo” do outro, e não podemos exigir que todos pensem como nós. Cada um tem um nível de egoísmo, de materialismo, e meu padrão só serve para medir a mim mesma, e não o outro.

Quando acontece uma ferida em um relacionamento, precisamos escolher amolecer o coração, e não endurecê-lo. Na nossa perspectiva podemos ter todos os motivos e razões para reter a raiva, a amargura, mas isso é como um veneno que nos fará adoecer.  Tenho percebido que muitas vezes sofremos por pessoas que não estão sofrendo por nós ou pelo mal que nos causaram. Talvez elas nem se dêem conta do que nos feriu e decepcionou (ou se dão, não se importam). Por isso, para o nosso próprio bem, a raiz de amargura que brota no profundo do nosso coração deve ser arrancada, antes que cresça e se transforme em uma árvore que toma conta de tudo.
A raiz de amargura, quando cresce, perturba a nós mesmos. Somos os primeiros e maiores prejudicados. Parece uma dor no coração que não sabemos como sarar. Depois, tudo ao nosso redor corre o risco de ficar contaminado. Perdemos o sabor da vida, outros relacionamentos sofrem por estarmos amargos, azedos. E por isso precisamos arrancar esta raiz enquanto está pequenina, no começo, antes que fique mais difícil e uma grande “cirurgia cardíaca” seja necessária.
Como isso é interessante. É como se o Espírito Santo, que sonda e conhece nosso interior, não nos deixasse sossegados enquanto não perdoarmos quem nos ofendeu. Se não Lhe damos ouvido, mas continuamos indo diante de Deus em oração, corremos o risco de estar agindo religiosamente, e não em uma atitude de devoção sincera. É como se disséssemos: -”Sai pra lá, pensamento bobo! Estou aqui para orar por isso, aquilo, mas não para lidar com esse sentimento, com meu próprio coração. Estou aqui para ministrar, ou para cantar, para levantar as minhas mãos… deixa essa situação pra lá”. E vamos nos tornando hipócritas diante do Senhor. Só queremos falar e fazer, mas não ouvir o que Ele tem para nos dizer. Mas, se ao contrário, assim que Ele nos apontar onde precisamos ser tratados, nos quebrantarmos, receberemos a cura e a restauração.

Deus falou ao nosso coração que o poder para perdoar acontece na oração. Esse é o lugar e o momento em que podemos ser tocados por Deus. Somente se pararmos aos pés do Senhor, derramando e aquietando nosso coração na presença dEle,  receberemos o poder para perdoar. Ouviremos e atenderemos. Escolheremos liberar perdão. O perdão não vai brotar naturalmente. Pelo contrário, nossa mente nos levará a remoer e pensar muitas coisas que poderíamos dizer, cobrar, o que gostaríamos que acontecesse ao que nos ofendeu, e sentimentos terríveis de vingança podem surgir dentro de nós. Se não buscarmos uma intervenção divina dentro de nós, não conseguiremos perdoar. Perdoar é uma escolha, e só alcançaremos isso na força do Senhor em nós. Em oração, dia após dia, como em um processo do qual não podemos desistir, precisamos buscar a força de Deus para o perdão.
E então recebi outra instrução na Palavra. Olhar para o nosso exemplo maior, o próprio Senhor Jesus. As palavras dEle na cruz ressoavam em meu interior… “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Abri a Bíblia e li as várias descrições da crucificação nos Evangelhos até encontrar estas palavras libertadoras, que estão em Lucas 23:34.
Li também a instrução de Jesus aos discípulos sobre como devemos orar, em Mt 6. Em secreto oramos, e o Pai, que vê em secreto, nos recompensará. E  então passa a nos ensinar a orar. Até que lemos: ” E perdoa-nos as nossas dívidas, ASSIM COMO nós temos perdoado aos nossos devedores.” Mt6:12 (grifo meu). não termina por aí, mas os versos seguintes dizem:  “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” Mt6:14,15. Precisamos aceitar essa verdade e pratic-a-la. Deus te abençoe. (adaptado do blog da Ana).

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Re-pensando o que temos feito com nosso tempo...



Tempos de reflexão

Esse vídeo falou muito comigo. Precisamos repensar o que temos feito em nosso tempo livre.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A vida Cristã


A Vida Cristã:
 
Eu não sei quando e como começamos a ter uma visão hollywoodiana da aventura que é a vida com Jesus. Para quem não sabe, Hollywood influenciou e tem influenciado o estilo de vida e a cosmovisão de milhões e bilhões de pessoas ao redor do mundo. Em geral, os filmes de ação (ou mesmo as comédias românticas) mostram que na aventura previsível da vida humana, o ator principal é sempre forte, alegre, vitorioso e rapidamente consegue ajuda quando mais precisa dela. Não existem decepções, frustrações, angústias, medos, ansiedades e nem momentos de crise existencial. Aliás quando tais sentimentos brotam no coração desse indivíduo caricaturizado, logo, em questão de rápidos minutos, como em um passe de mágica, surge brilhantemente um escape e um auxílio. Nesses filmes, aos olhos de todos os expectadores, o protagonista sempre termina bem.
Muitos cristãos, consciente ou inconscientemente, assimilaram essa caricatura hollywoodiana da pessoa e da vida humana. Acham que a vida com Jesus é simplesmente perfeita, matematicamente previsível, brilhantemente mágica e impressionantemente destituída de crises existenciais. Supõem que o cristão jamais enfrentará decepção, angústia, medo, frustração ou ansiedade. Pensam que as respostas de Deus para os seus desejos virão rapidamente, exatamente como querem, como acontece com o pedido que o personagem de uma história em quadrinhos faz ao Gênio da lâmpada mágica. Imaginam que todo cristão necessariamente terminará os seus dias ao lado de milhares de outras pessoas que, de repente, o aplaudirão pela grande performance e desprendimento. Um herói aos olhos do mundo…
Confesso que eu também acho a visão hollywoodiana da vida maravilhosa, atraente e desejável. Somente uma pedra não desejaria viver a vida roteirizadamente perfeita e esteticamente bela do cinema. Eu também gostaria que o cinema e as comédias românticas apresentassem o retrato real da nossa vida na terra! Seria tão maravilhoso caminhar em um mundo perfeito onde houvesse flores sem espinhos, amor sem decepções, beleza sem feiúra, alegria sem tristezas, pessoas sem vaidades, palavras sem mentiras, coragem sem medos, buscas sem ansiedades, discursos sem demagogias, verdade sem sombras, respostas sem demoras e desejos sem nãos.
Mas a vida no mundo e a caminhada com Cristo são tão diferentes. Mesmo estando em Cristo, não podemos negar a realidade do mundo e nem viver no escapismo, fingindo que as coisas à nossa volta não são reais. Não podemos fingir que está tudo bem quando não está nada bem e nem dizer que as rosas não têm espinhos. Depois da gloriosa experiência da transfiguração, Jesus se encontrou com uma multidão crítica, um pai desesperado e um menino endemoninhado. A reação de Jesus foi de dor e sofrimento pela realidade do mundo: “Ó geração incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei?” (Marcos 9.19 – RA). Jesus não negou as dores e os sofrimentos do mundo. Ele as sentiu e as expressou.
Nós também não podemos fingir que as palavras duras não machucam, os espinhos não doem, as demoras não trazem ansiedade, as traições não deixam feridas, as ausências não deixam saudades e o silêncio constante não traz inquietação. Vivemos na experiência do paradoxo e na tensão das contradições da experiência humana. Temos tristezas, mas estamos sempre alegres; temos desânimo, mas vivemos encorajados; recebemos os nãos, mas como que ouvindo os sims; somos responsáveis, mas sabendo que Deus é Soberano; sentimo-nos fracos, mas reconhecemo-nos fortes; andamos por fé, mas vivemos na esperança; choramos, na expectativa de que um dia Deus nos enxugará toda lágrima; perdemos a vida nessa terra, almejando recebê-la nos Céus.
Deixo com vocês as palavras que um cristão escreveu no século II. “Os cristãos não se distinguem dos demais homens, nem pela terra, nem pela língua, nem pelos costumes. Nem, em parte alguma, habitam cidades peculiares, nem usam alguma língua distinta, nem vivem uma vida de natureza singular. Nem uma doutrina desta natureza deve a sua descoberta à invenção ou conjectura de homens de espírito irrequieto, nem defendem, como alguns, uma doutrina humana. Habitando cidades Gregas e Bárbaras, conforme coube em sorte a cada um, e seguindo os usos e costumes das regiões, no vestuário, no regime alimentar e no resto da vida, revelam unanimemente uma maravilhosa e paradoxal constituição no seu regime de vida político-social. Habitam pátrias próprias, mas como peregrinos. Participam de tudo, como cidadãos, e tudo sofrem como estrangeiros. Toda a terra estrangeira é para eles uma pátria e toda a pátria uma terra estrangeira. Casam como todos e geram filhos, mas não abandonam à violência os recém-nascidos. Servem-se da mesma mesa, mas não do mesmo leito. Encontram-se na carne, mas não vivem segundo a carne. Moram na terra e são regidos pelo céu. Obedecem às leis estabelecidas e superam as leis com as próprias vidas. Amam todos e por todos são perseguidos. Não são reconhecidos, mas são condenados à morte; são condenados à morte e ganham a vida. São pobres, mas enriquecem muita gente; de tudo carecem, mas em tudo abundam. São desonrados, e nas desonras são glorificados; injuriados, são também justificados. Insultados, bendizem; ultrajados, prestam as devidas honras. Fazendo o bem, são punidos como maus; fustigados, alegram-se, como se recebessem a vida. São hostilizados pelos Judeus como estrangeiros; são perseguidos pelos Gregos, e os que os odeiam não sabem dizer a causa do ódio. Numa palavra, o que a alma é no corpo, isso são os cristãos no mundo. A alma está em todos os membros do corpo e os cristãos em todas as cidades do mundo. A alma habita no corpo, não é, contudo, do corpo; também os cristãos, se habitam no mundo, não são do mundo.” (Carta a Diogneto).
Que o Senhor nos leve a viver a genuína vida cristã!

(Por: Pr. Gustavo Bessa). 

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O nevoeiro do coração partido de Max Lucado

O Nevoeiro do Coração Partido


O nevoeiro do coração partido
de Max Lucado


É um nevoeiro escuro que aprisiona furtivamente a alma e se recusa a ir embora. É uma neblina silenciosa que esconde o sol e chama as trevas. É uma nuvem pesada que não honra qualquer hora nem respeita quem quer que seja. Depressão, desânimo, desapontamento, dúvida… todos são companheiros desta presença temida.
O nevoeiro do coração partido desorienta a nossa vida. Ele torna difícil ver o caminho. Abaixe as suas luzes. Limpe o pára-brisa. Ande mais devagar. Faça o que quiser, nada ajuda. Quando este nevoeiro nos rodeia, nossa visão fica bloqueada e o amanhã está para sempre distante. Quando esta escuridão ondulada nos envolve, as palavras mais sinceras de ajuda e esperança não passam de frases vazias.
Se você já foi traído por um amigo, sabe o que estou dizendo. Se já foi abandonado por um cônjuge ou um pai, já viu esse nevoeiro. Se já colocou uma pá de terra sobre o caixão de um ente querido ou ficou vigiando junto ao leito de alguém que ama, você reconhece também esta nuvem.
Se já esteve neste nevoeiro, ou está nele agora, pode estar certo de uma coisa — não se encontra sozinho. Até o mais esperto dos capitães da marinha já perdeu o rumo ao aparecer essa nuvem indesejada. Como disse certo comediante: “Se os corações partidos fossem anúncios, todos apareceríamos na televisão.”
Faça um retrospecto dos últimos dois ou três meses. Quantos corações partidos encontrou? Quantos espíritos feridos teve ocasião de observar? Quantas histórias de tragédias chegou a ler?
Minha própria reflexão é cautelosa:
- A mulher que perdeu o marido e o filho num terrível acidente automobilístico.
- A atraente mãe de três crianças que foi abandonada pelo cônjuge.
- O garoto atropelado e morto por um caminhão de lixo, quando saía do ônibus da escola. A mãe, que o esperava, testemunhou a tragédia.
- Os pais que encontraram o filho adolescente morto na floresta atrás de sua casa. Ele se enforcara com o próprio cinto numa árvore.
A lista continua indefinidamente. Tragédias nebulosas. Como cegam nossa visão e destroem os nossos sonhos. Esqueça todas as grandes esperanças de alcançar o mundo. Esqueça todos os planos de mudar a sociedade. Esqueça todas as aspirações de mover montanhas. Esqueça tudo isso. S6 me ajude a atravessar a noite.
O sofrimento do coração partido.
Venha comigo assistir aquela que foi talvez a noite mais enevoada da história. A cena é muito simples, você vai reconhecê-la rapidamente. Um bosque de oliveiras retorcidas. O chão coberto de pedras grandes. Um muro baixo de pedras. Uma noite escura, muito escura.
Veja agora o quadro. Olhe atentamente através da folhagem sombria. Vê aquela pessoa?
Vê aquela figura solitária? O que ele está fazendo? Deitado no chão. O rosto manchado de terra e lágrimas. Os punhos batendo no solo. Os olhos arregalados com o estupor do medo. O cabelo emaranhado por causa do suor salgado. Será aquilo sangue em sua testa?
Esse é Jesus. Jesus no Jardim do Getsêmani.
Você talvez tenha visto o retrato clássico de Cristo no jardim. Ajoelhado junto a uma grande rocha. Um alvo manto. Mãos pacificamente unidas em oração. Um olhar sereno em seu rosto. Um halo sobre a sua cabeça. Um raio de luz do céu, iluminando seu cabelo castanho dourado.
Eu não sou artista, mas posso dizer-lhe algo. O homem que pintou esse quadro não usou o evangelho de Marcos como modelo. Veja o que Marcos escreveu sobre aquela noite penosa:
“Então, foram a um lugar chamado Getsêmani; ali chegados, disse Jesus a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou orar. E, levando consigo a Pedro, Tiago e João, começou a sentir-se tomado de pavor e de angústia. E lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai.
E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela hora. E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, e sim o que tu queres.
Voltando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, tu dormes? Não pudeste vigiar nem uma hora? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
Retirando-se de novo, orou repetindo as mesmas palavras. Voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam pesados; e não sabiam o que lhe responder.
E veio pela terceira vez e disse-lhes: Ainda dormis e repousais! Basta! Chegou a hora; o Filho do Homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores. Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima.”[1]
Observe estas frases: “Começou a sentir-se tomado de pavor e de angústia.” “Minha alma está profundamente triste.” “E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra.”
Este parece um quadro de um Jesus santo, repousando na palma de Deus? De modo algum. Marcos usou tinta preta para descrever esta cena. Vemos um Jesus agonizante, lutando e se esforçando. Vemos um “homem de dores”.[2] Vemos um homem enfrentando o medo, em luta com os compromissos e ansiando por alívio.
Vemos Jesus no nevoeiro de um coração partido.
O escritor de Hebreus iria dizer mais tarde, “Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte”.[3]
Que descrição! Jesus sofrendo. Jesus às portas do medo. Jesus não está revestido de santidade, mas de humanidade.
Da próxima vez que o nevoeiro o envolver, você faria bem em lembrar-se de Jesus no jardim. Da próxima vez em que pensar que ninguém compreende, releia o capítulo 14 de Marcos. Da próxima vez que a autopiedade o convencer de que ninguém se importa, vá visitar o Getsêmani. E da próxima vez em que ficar imaginando se Deus realmente percebe a dor que prevalece neste poeirento planeta, ouça-o suplicando entre as árvores retorcidas.
Este é o meu ponto. Ver Deus desse modo faz maravilhas em relação ao nosso próprio sofrimento. Deus jamais foi tão humano quanto nessa hora. Deus jamais esteve mais próximo de nós do que quando sofreu. A Encarnação jamais foi tão cumprida quanto no jardim.
Como resultado, o tempo passado no nevoeiro da dor poderia ser o maior dom de Deus. Poderia ser a hora em que finalmente vemos nosso Criador. E verdade que no sofrimento Deus se assemelha mais ao homem; talvez em nosso sofrimento possamos ver a Deus como nunca antes.
Da próxima vez em que você for chamado para sofrer, observe. Talvez esse seja o ponto mais próximo em que vai estar de Deus. Preste muita atenção. Pode muito bem ser que a mão que se estende para guiá-lo para fora do nevoeiro esteja traspassada.

(Extraído do blog da Ana e Gustavo). 

sábado, 31 de julho de 2010

Sobre Barretos...


Ah, esqueci de comentar sobre Barretos. Foi tudo uma benção!
A Arena do Peão ficou completamente tomada. Sentimos Deus fazendo algo diferente. Deus ministrou em nossos corações sobre esse novo tempo. Percebi, em certos momentos, o mover específico de Deus naquele lugar. Sentimos também que é tempo da igreja voltar à Palavra! Talvez, estejamos ainda presos ao velho, ao passado, ao velho mover que já passou, mas que ainda tentamos repetir... fórmulas, métodos, receitas... como nos apegamos às coisas, aos métodos. Mas é tempo de ser levado pelo Espírito. Novas coisas estão por vir.
Maranata!
É um novo tempo. Aleluia!

Abaixo, uma foto de alguns grandes amigos mais chegados que irmãos:

Eleições 2010



ELEIÇÕES 2010


NÃO VAMOS PARAR DE ORAR POR NADA!

A ti, pois, filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lhe darás aviso da minha parte. (Ezequiel 33:7)

Os atalaias estão incomodados! Sabemos que a estratégia do nosso adversário neste ano é diferente. Queremos conclamar toda a igreja a orar pelas eleições que se aproximam. Será um momento de decisões em que nosso futuro, como nação, será decidido. Mais do que um voto, precisamos clamar para que Deus levante líderes segundo o coração dele. Não apenas crentes, mas homens e mulheres retos, íntegros que venham ser instrumentos para restaurar o nosso país. Pessoas que tenham um coração inclinado a fazer o bem, a ajudar o povo como Ciro (ver II Crônicas 36). Muitas leis que prejudicam a igreja podem ser votadas. Isso pode gerar perseguição e atrapalhar o crescimento da igreja, a salvação de vidas, a restauração de famílias. Precisamos nos unir em oração! Você quer participar?


Queremos pedir a todos os irmãos da Primeira igreja batista e congregações a se unirem nesse propósito. O alvo mínimo é simples: orar apenas 1 minuto, todos os dias, pelas eleições deste ano, até o dia das eleições. Se você quiser orar mais, declarar a palavra sobre este momento, seja livre! Mas, clame! Interceda! Precisamos continuar clamando por Uberaba, pelo Brasil! A promessa de II Crônicas 7:14 ainda não se cumpriu. A obra é de Deus, e os instrumentos, cada célula viva do Seu corpo: eu e você. Há muito que ser feito, portanto, clamemos!

“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se HUMILHAR, e ORAR, e ME BUSCAR, e SE CONVERTER DOS SEUS MAUS CAMINHOS, então EU ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar. Porque escolhi e santifiquei esta casa, para que nela esteja o meu nome perpetuamente; e nela estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias.”  II Cr. 7:14

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Você é único.

Temos falado neste espaço sobre a necessidade do cristão se esforçar. É preciso se esforçar como cristão, sempre! É fácil se esquecer que nossa luta é diária contra a carne, contra o mundo e contra Satanás. Desse modo, alinhar-se à vontade e aos sonhos de Deus requer de nós disciplina e dedicação. Deus quer que você se alinhe à vontade dele. Não porque Ele quer que você tenha uma vida difícil, mas porque o plano dele é perfeito para você. Você sabe quais são os planos de Deus para sua vida? Deus te formou e te criou para cumprir um plano na terra. Você é único, tem uma impressão digital única. Tem um jeito único. Ninguém é igual a você na terra apesar de existirem quase sete bilhões de habitantes em todo o planeta. O número poderia ser muito maior: poderia existir cem trilhões de habitantes no mundo, mas, mesmo assim, você seria único!
Então, busque conhecer e amar a Deus. Quando você entra na visão do Senhor, você perde a visão da terra. Pessoas que gostam de intriguinhas, de contendas, de indiferença com os outros estão distantes da visão do céu, mesmo que tenham grandes chamados! Talvez, temos um chamado, mas precisamos nos alinhar, nos voltar para o Senhor, nos arrepender constantemente. Você pode perguntar: Devo me alinhar em quê? Talvez você precisa se alinhar em suas finanças. Parar de gastar. Pagar seus credores. Alinhar-se nos dízimos. Você tem dizimado, dado a décima parte que pertence a Deus? Se não, você poderá não estar desfrutando da bênção do Senhor. Amar a Deus deve ser a maior busca do cristão. Agradar a Deus sobre todas as coisas é o maior mandamento. Isso implica obedecer em tudo. Às vezes, estamos vivendo do nosso jeito, mas Deus quer que estejamos rendidos em suas mãos para ele fazer de nós um vaso novo. Nessa semana, eu estava conversando com um amigo marroquino que é mulçumano. Ele me disse que ora cinco vezes ao dia. Isso mesmo. Os mulçumanos param, pelo menos, cinco vezes ao dia para orar. Nós, cristãos, paramos quantas vezes na semana para orar? Para falar com Deus? Perdemos muitas bênçãos celestiais simplesmente por não termos tempo para pegá-las.
Na Coréia, líderes das igrejas organizaram uma reunião de oração em um estádio em pleno horário de trabalho porque senão teriam problemas de espaço. Resultado? O estádio, mesmo em horário de expediente, ficou completamente lotado! Se a igreja oriental está crescendo em meio a ditaduras, mortes e perseguições, a igreja ocidental ainda não despertou para a realidade da batalha. Continuamos orando pouco, lendo pouco a bíblia, esquecendo de rever nossa vida com Deus, com nossos irmãos, com nossos ministérios. Vivendo, muitas vezes, para o “nosso reino”, fazendo a “nossa vontade”, esquecendo que o Grande Dia virá e que precisamos estar prontos. Ai de nós!!! Que sejamos pegos nas boas obras, em amor e agradando a Deus em tudo e não apenas mostrando a exterioridade, se escondendo em uma capa “evangélica”. Deus, o Grande Oleiro, ainda procura mexer no barro, mexer na terra do nosso coração. QUEM ESTÁ DISPOSTO?

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Reajustando-se




Na caminhada cristã você passará por situações de desequilíbrio, momentos em que haverá a necessidade de reajustes, de refocar os objetivos e recomeçar. Isso faz parte da caminhada cristã. O importante nesta corrida não é a velocidade empreendida, mas a constância.  
Em 1 Co 9:23, o apóstolo Paulo afirma que “tudo [faço] por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele. 24Não sabeis vós que os que correm no estádio,


todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis”.O apostolo nos recomenda a correr para alcançar o prêmio. Não importa, portanto, se nesta caminhada ou corrida, você está correndo, andando ou mesmo rastejando. Levante-se, e avance.
    Pode acontecer de haver muitos inimigos na platéia gritando para você parar, tentado fazer você desistir, mas você tem o potencial e a capacidade para determinar que irá chegar.
    Paulo também afirma no versículo 25 que “todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível”. Precisamos também relembrar que na caminhada cristã não estamos correndo à toa, sem propósitos. É fácil nos esquecermos que estamos correndo e buscando se aperfeiçoar e se preparar para aquele Grande Dia. Ele virá! É fácil nos esquecermos disso, perdermos a visão e pararmos a corrida no meio do caminho. Talvez, você nem afirma que parou, mas no seu coração o desejo de servir ao Senhor com toda alegria acabou e o seu compromisso com Jesus se torna um mero protocolo religioso, sem alegria, paz, renovo ou unção. Essa corrida tem que ser prazerosa. Pode ser fatigante, às vezes, mas a recompensa virá do Senhor. .   
     Enfim, não importa como você esteja hoje; importa a decisão que você tomará neste momento: Levante-se, foque o alvo e tome novamente o caminho que te conduzirá à coroa da vitória. Não é tarde para recomeçar. Deus te abençoe. 
 

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Barretos Diante do Trono


Excursão: Dia 17 de julho de 2010 (Sábado).
Saída: 12:30 hs e retorno após a gravação.
Valor: R$ 20,00 ida e volta. 
E-mail: welissonmarques@yahoo.com.br


Sobre a gravação:
A proposta foi feita pelas igrejas da cidade ao Diante do Trono que aceitou prontamente, visto que "essa proposta de unidade se identificou com o nosso chamado..." diz Ana.
E a data já está marcada, dia 17/07/2010 será o ultimato para o mal daquela região. Estratégias de intercessão estão sendo montadas pela Ezenete Rodrigues, e você já pode ir se preparando para este grande evento.
Segundo a Ana, a própria prefeitura da cidade está dando todo apoio ao evento, e todas as igrejas estão engajadas para que no dia 17/07 deste ano, Deus seja engrandecido na terra do peão.
Segundo a Ana, o figurino dessa gravação será o cowntry: calça jeans, chapéu, bota. Tudo isso com um significado profético. Vamos pisar, com as nossas botas, o mal que tem se alojado naquela cidade.
"Preparem a calça jeans, a bota, o chapéu (dentro dele vamos colocar o nome Jesus), pra celebrar em Barretos..." diz Ana.

Fonte: http://www.iamir.com.br/






Agora é só aguardar!!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Perdendo o Controle


     “Chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse: Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus” (Mateus 18.2 – NVI). Jesus respondeu essas palavras quando os discípulos fizeram uma pergunta sobre quem era o maior no Reino dos céus. Eles estavam preocupados com a hierarquia, o status e o poder!
Na cabeça deles, ser o maior significava ser aquele que manda, que ordena, que dirige o barco e que tem o controle da situação. Essa era a idéia de “maior” que eles tinham. Afinal, eles viviam na cultura do Império Romano em que os maiores mandavam e os menores obedeciam. Por isso, a resposta de Jesus é tão radical. Ele chama uma criança e diz que a porta do Reino dos céus só está aberta para aqueles que se convertem e, então, se tornam crianças. Nenhum adulto pode entrar no Reino dos Céus, ou melhor, a porta do Reino dos Céus não está aberta para ninguém que queira dirigir o próprio barco. Só podem entrar aqueles que querem ser dirigidos e governados por Deus. Só podem entrar aqueles que, como crianças, não têm o controle da situação.

     Se na terra, existem indivíduos indepen-dentes, donos do próprio nariz, governadores da própria vida, sabedores de todas as cosias, deuses para si mesmos, no Reino dos Céus não existe espaço para outros deuses, mas apenas para o único Deus. Portanto, aquele que se converte, se torna ou será tornado como criança. Deus, por amor, agirá de todas as formas e maneiras para levar o seu filho ou filha a perder o controle da situação e o governo da própria vida. Somente as crianças podem entrar no Reino dos Céus; somente aqueles que perderam tudo (orgulho, vaidade, auto-suficiência, desejo pelo poder, anseio por glória humana, controle da própria vida, domínio das situações, capacidade natural de dar soluções) vivem na dependência do Pai. (escrito pelo Pr. Gustavo Bessa).

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Acampa 10

Acampa 10

Este acampa foi uma bênção. Agradecemos a Deus por tudo que vivemos nestes dias.Valeu toda a organização do evento que fez deste Acampa o melhor da história da Igreja. Valeu a comunhão, as brincadeiras, cada momento de louvor e adoração, as mensagens transmitidas nos cultos, etc. Deus operou ali. O Senhor tem fortalecido cada vez mais a Primeira Igreja Batista de Uberaba.
Valeu também pelos "vasos" João Lúcio e Helena Tannure que nos mostraram sua humildade, amor e carinho em cada detalhe. Foi uma honra para nós hospedar vocês!
Deus é fiel!






segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Quem ama, Cuida!


Quem ama, cuida!

Deus nos dá tudo o que precisamos. Infelizmente, temos a tendência de enxergar o que não temos, o que não somos, o que ainda não conquistamos. O cristão pode estar cheio de Deus e, portanto contente com a vida que tem OU estar vazio de Deus, e portanto amargurado, e triste. A verdade é que com Jesus, na presença do Senhor, temos tudo que precisamos. Talvez, procuramos tantas vezes, tantas coisas em vão e então não vemos quem realmente somos.
Tenho visto que quanto mais buscarmos a Deus, quanto mais tentarmos nos aperfeiçoar, mais o diabo tentará nos parar. Só leva pedradas as árvores que dão frutos, não é mesmo?
Sei que o diabo é mentiroso. Ele é capaz de levantar pessoas próximas com mentiras a nosso respeito. Ele é capaz de criar profundas inimizades em relacionamentos que têm tudo para dar certo. As pessoas, sem a real presença de Deus, são presas fáceis. Assim, temos que pedir a misericórdia de Deus para não cairmos diante dos ataques do maligno.
Perceba uma coisa: se você estiver dentro da igreja, mas vivendo uma vida “relaxada”, “de boa”, sem compromisso com Deus, ninguém se incomodará contigo.
Todavia, se você realmente se levantar para buscar santidade e mudanças pessoais, você será o alvo número 1 do diabo. Ele vai fazer tudo para te derrubar, levantar pessoas para implicar contigo. Criar confusões usando teu nome. Ele tentará te parar a todo instante. Ele tentará roubar tua identidade.
Quando estamos cheios de Deus, ficamos muitas vezes frágeis diante de tantos ataques, tantas lutas, tantas perseguições. É nesse tempo que temos que enxergar e lembrar que é Deus quem cuida de nós. É Deus que nos ama e nos sustenta.
O pai não se esquece de ti. O pai sabe de tudo. Ele te sustenta. Assim, podemos descansar sabendo que em todas estas coisas já somos mais que vencedores em Cristo Jesus, não em nós mesmos.



quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

I Seminário de Intercessão em Delta

De 29 a 31 de Janeiro, vimos o derramar de Deus na Igreja Batista em Delta-MG.
Foram três dias em que o mover do Espírito Santo esteve presente! Vimos curas, libertação, profecias que renovaram e fortaleceram o corpo de Cristo reunido naquele lugar. Sabemos que muito mais Deus tem para aquela igreja que se chama pelo nome dEle.
Agradeço a Deus por ter levantado os dez intercessores para trabalharem em cada dia neste evento. Foi realmente uma bênção!

Algumas fotos do último dia na confraternização de encerramento:














terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

I Seminário de Intercessão em Ponte Alta

Fim de Seminário! Que Festa!
Os dias 23, 24 e 25 de janeiro de 2010 foram diferentes! Graças a Deus pelas bênçãos derramadas sobre as vidas de Ponte Alta e São Basílio neste evento que abordou temas como Batalha Espiritual, Quebrantamento, e Libertação.
Agradeço em especial ao Felipe, Ester, Juliana, Bruninho, Wander, Werllon, e Ana Cláudia que participaram como intercessores. Todos os participantes testemunharam de como foi abençoado este seminário.   










segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Um Deus Doador



Quando lemos a palavra de Deus percebemos que mais do que pedir algo a nós, Deus  tem prazer em nos dar as coisas. A palavra diz que Ele amou o mundo que deu... Ele deu seu próprio filho em nosso favor (Jo 3:16). Ele também dá o Espírito Santo àqueles que lhe pedirem. O que há de mais precioso na vida do que ter o Espírito de Deus dentro de nós? Isso significa que tudo pode ser destruído, tudo passa, mas quem tem a Palavra, o próprio Espírito do Senhor dentro de si, este não passará! Há um versículo que diz “de fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Assim, a verdade é que todas as vezes que buscamos ao Senhor, não estamos perdendo algo, pelo contrário, estaremos recebendo alguma coisa de suas mãos: uma cura, um renovo, uma nova unção, disposição, alimento espiritual, vida, paz, etc... Ele sempre, sempre, sempre vai te dar algo quando você o buscar! Não é tremendo? Deus é um pai amoroso que tem prazer em dar, em abençoar sempre. Se você não tem visto Deus acrescentar em sua vida, eu te pergunto: você tem buscado o reino em primeiro lugar? Muitos talvez não recebem porque estão buscando “seu” reino, e não o reino do Senhor. Saiba que Deus tem grandes coisas para sua vida. A vontade de Deus para você é sempre boa, perfeita e agradável. Isso significa que ele não vai te dar algo tedioso, maçante, não! Tudo que ele tem para o homem é perfeito, é bom, é simplesmente agradável! Não é demais? Tenho visto que minhas bênçãos não dependem de homens, o homem pode até ser mesquinho; mas Deus é abençoador, é galardoador, é amoroso, é eterno, é ele quem reina sobre tudo e todos. Então, diante de tuas necessidades, clame a quem pode te dar, a quem tem tudo, a quem é dono do ouro e da prata: Ao Deus que provê.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Como ter paz?


Vivemos dias em que as pessoas no mundo todo estão vendo mudanças terríveis, principalmente as mudanças no clima e na economia. Felizmente nossa nação não tem sido tão afetada pela crise financeira, pois graças a Deus que a igreja no país tem orado e a misericórdia e bondade de Deus com nossa nação tem nos livrado do pior. Todavia, o mundo está caminhando para o caos e a destruição. Jesus voltará! O Anticristo virá e reinará e o mundo será destruído. Nossa pátria não é aqui! Mas enquanto estivermos aqui o melhor que podemos ter é uma vida com Deus.
É começarmos a viver na terra aquilo que viveremos no céu: adoração a Deus, busca pela presença do Altíssimo, Santidade, Alegria, paz e amor. Na verdade, os frutos do Espírito se manifestam naqueles que buscam a presença de Deus, não aqueles que muito trabalham. O que faz diferença em sua vida é a presença de Jesus e não o quanto você tem cargos ou “títulos”. Jesus disse que a árvore é conhecida pelos frutos e não pelas folhas, pela aparência. Talvez, você se pega fazendo tanto, tanto, mas você tem tido satisfação, paz, alegria, mais amor pelo próximo? Se não, algo está errado. Não adianta nada fazer tanto, mas lá no coração você se sentir melhor do que todos ou não ter paz. Se isso ocorre sua motivação está errada. Deus está nos provando, vendo nossas motivações. Aqueles que se humilharem sob sua mão serão exaltados. Aqueles que se exaltarem ou buscarem honra pra si serão humilhados. O remanescente será erguido e mudanças virão! Eu creio nisso. Às vezes, me sinto cobrado para fazer mais do que consigo. Aprendi que devo agradar a Deus e não a homens. O diabo é o acusador e ele sempre vai focar aquilo que você não faz, nunca o que você faz. Ele sempre vai dizer a mentira, nunca a verdade. Você pode ser um intercessor, um levita, um missionário, um pregador, mas mesmo assim vão dizer que você não é bom o suficiente, que pode fazer mais. O mundo sempre vai te cobrar mais! Mas se você estiver no centro da vontade de Deus, você terá descanso em meio às guerras, alegria em meio às dores, vitórias em meio às lutas. Deus nos chamou para termos uma vida equilibrada com alegria e amor. Se ficamos 24 horas por dia pensando em ministério e não darmos atenção à família, problemas virão em nossa casa. Se trabalharmos demais e não descansarmos, ficamos doentes. Deus tem ministérios para cada um, ele não tem fardos. Ore, coloque sua vida diante de Deus e faça o que Ele quer, não o que todos querem. O ministério do Senhor pra você é sempre bom, perfeito e agradável. Deus nos dá o melhor! Sempre! Se não tivermos uma agenda e organização, seremos levados a fazer o que qualquer um quiser, teremos uma vida bagunçada e não teremos paz! Então, coloque tudo nas mãos do Senhor que, com certeza, ele te guiará por caminhos novos. Busque-o, encontre-o, entregue a ele sua agenda e seu tempo e os frutos virão.
Então, amado(a), não se preocupe com as folhas, com a aparência, não deixe o diabo roubar sua paz com as mentiras dele. Procure dar frutos para Jesus. É isso que importa e quando isso acontecer você terá paz.