terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Deus Fiel...

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Hillsong United - With Everything...

With Everything...

Eu posso beber vinho?




Gostei muito da explicação do Gutierres do blog TEOLOGIA PENTECOSTAL.

Abraços, 

Welisson Marques.

  
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Por Gutierres Fernandes Siqueira

Já me fizeram essa pergunta diversas vezes. Agora, o que me intriga na questão, em sua maioria, é o espírito dela. Devemos tomar muito cuidado ao responder esse tipo de questionamento, logo porque muitos não estão em dúvida, mas sim em busca de alguém para chancelar sua prática. É como aquele que busca na Constituição uma lei em seu benefício ou na Bíblia um versículo que aprove o seu pensamento.

Bom, é evidente que não há nenhuma proibição bíblica para o consumo moderado do vinho, e enquanto as Escrituras condenam fortemente a embriaguez (e.g. Gálatas 5.21). Ora, o próprio Cristo multiplicou o vinho. Ele o faria se o consumo de uma bebida fermentada fosse pecado? Falar que Jesus multiplicou “suco de uva” é forçar o texto bíblico. É uma “eisege” com boa intenção, mas não deixa de ser malabarismo exegético. Leia a maior parte dos comentários exegéticos de João 2 e verá um consenso quanto a esse fato. O teólogo D. A. Carson, em um dos melhores comentários no mercado, escreveu sobre João 2:


O “vinho” (oinos) que era necessário não era um mero suco de uva, um genérico “fruto da videira”. A ideia é intrinsecamente boba quando aplicada a países cuja tradição agrícola está tão comprometida com a viticultura. Além disso, no versículo 10, o mestre de cerimônias espera que nessa altura da festa alguns dos convidados já teriam bebido bastante: o verbo methysô não se refere a consumir líquido em demasia, mas à embriaguez. Por outro lado, o vinho no mundo antigo era diluído com água na proporção de um terço e um décimo de seu poder fermentado, isto é, algo mais fraco que a cerveja estadunidense. O vinho não diluído, como aproximadamente a mesma potência do vinho de hoje, era visto como “bebida forte”, e recebia muito mais desaprovação. [1]

Vemos no comentário do Carson uma explicação bem equilibrada sobre o termo oinos. É vinho fermentado, portanto, com potencial embriagante. Normalmente não tão forte com os atuais, uma vez que era diluído em água, mas também não era um mero suco de uva. Somente alguém que seja influenciado pelo seu próprio “puritanismo”  pode ignorar o potencial embriagante da bebida usada pelos servos de Deus nas Escrituras, incluindo o próprio Cristo.

Ora, a embriaguez é como o pecado da glutonaria. Não é a comida o próprio pecado, mas sim o consumo exagerado. O mesmo serve para a bebida. É engraçado que não medimos forças contra um pecado e ignoramos o outro. Ambos estão na terrível lista das obras da carne [cf. Gálatas 5.19-23].

Por que sou abstêmio?

Bom, já sabemos que o consumo não embriagante do vinho não é condenado nas Escrituras. Paulo, o apóstolo, até reconhecia a valor medicinal da bebida [cf. 1 Timóteo 5.23], enquanto recomendava que o homem chamado ao ministério da Palavra e ao diaconato não fosse “dada a muito vinho” [1 Timóteo 3.3,8]. Veja que Paulo não proíbe o consumo, mas sim o exagero.

Apesar de saber disso, o propósito desse texto não é legislar em causa própria. Eu não bebo nenhuma bebida alcoólica. Não me acho mais especial por isso. Talvez um dia até passe a consumir. Escrevo o texto para mostrar que não há base para a proibição do consumo moderado. Não podemos distorcer as Escrituras porque achamos a abstinência é o melhor caminho.

Sou abstêmio porque escolhi ser assim. Além disso, precisamos lembrar de Romanos 14. Recomendo que você leia com a devida atenção todo o capítulo. A essência do texto mostra que muitas vezes é necessário renunciar alguns direitos para não ofender o irmão mais fraco. Sim, há limites para isso. Nós, também, não podemos ser escravos da consciência alheia, mas o mandamento do amor nos exige certo sacrifício.

É necessário cuidado para que não sejamos embriagados da nossa própria liberdade. Deus não nos chamou para escandalizar outros a fim de mostrar como somos “evoluídos”. Agora, que também não sejamos perpetuadores do legalismo justificado com a falsa exegese.
Jesus Amado.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Aliança


Aliança de Amor do DVD Aliança - André Valadão.

Abraça-me


Essa música gostaria de ter postado há um bom tempo atrás... Mas agora está aqui. Todo ser humano precisa ser respeitado e amado. O abraço de Deus é algo que não tem preço. Pode parecer loucura para quem não experimenta essa verdade, mas não é.

Hillsong United


Hillsong United - Hosana.

sábado, 8 de dezembro de 2012


Essa música fala muito comigo...
Nota 10!